Terça-feira, 23 de Agosto de 2005
Sete e meia da tarde. No corpo, um dia de trabalho com começo às oito e meia da manhã e termo às cinco da tarde, uma hora e um quarto de treino em terreno acidentado e debaixo de trinta graus e temperatura. E duas cervejas frescas que, (devia ser santificado quem inventou a cerveja fresca), ajudaram a relaxar. Enquanto espero pelo jantar espreito Fedor Dostoievski Humilhados e Ofendidos. Leio a primeira e última frases da obra:
O ano passado, em 22 de Março, ao fim da tarde, sucedeu-me uma estranha aventura.
E eu li no seu olhar: «Podíamos ter vivido sempre felizes juntos!»
Paro de ler, esta sensação de deja vu assola-me .
De Anónimo a 24 de Agosto de 2005 às 11:38
O deja vu é do caraçaasss!! Adorei o teu gato, mas prefiro os de carne e osso! Bj migãofernanda
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De Anónimo a 24 de Agosto de 2005 às 00:59
Sobretudo a última frase assola a cabeça de muita gente, né? Mas...e no entretanto até fomos felizes, só que dessa parte ninguém se lembra, só guardamos o que é mau....beijinho! :))****so12
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